O ABISMO SOCIAL NO BRASIL,CEGO GUIANDO CEGO,AMBOS CAIRÃO NO MESMO ABISMO.

por adm publicado 26/10/2020 11h22, última modificação 26/10/2020 11h24

O ABISMO SOCIAL NO BRASIL,CEGO GUIANDO CEGO,AMBOS CAIRÃO NO MESMO ABISMO. BOM DIA ILUSTRES. ESSE SISTEMA POLÍTICO E TRIBUTÁRIO,ESTÁ MATANDO A GALINHA DOS OVOS DE OURO NO BRASIL. Pois é,em quanto Prefeituras e governos,gastam fortunas do dinheiro do Povo em publicidades propagandas,o abismo social nas cidades tende aumentar.Cego guiando cego,ambos cairão no abismo,é o fim do Brasil se não houver reformas políticas e Tributária. Um em cada três municípios brasileiros não consegue gerar receita suficiente sequer para pagar o salário de prefeitos, vereadores e secretários. O problema atinge 1.872 cidades que dependem das transferências de Estados e da União para bancar o custo crescente da máquina pública, segundo levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). A quem interessa manter esse sistema Nocivo na política do Brasil??? Região metropolitana de Porto Alegre é a mais desigual do sul do país Durante a pandemia, população mais pobre teve perda de renda maior do que a parcela mais rica, indica estudo 22/10/2020 - 22h00min 📷 LEONARDO VIECELI 📷Porto Alegre registra maior desigualdade do Sul, mas fica abaixo da média nacionalMarco Favero / Agencia RBS O abismo entre ricos e pobres ficou maior durante a pandemia na região metropolitana de Porto Alegre. Isso ocorreu porque, no segundo trimestre, houve alta de 5,5% no indicador que mede a diferença de renda do trabalho entre as camadas da sociedade. Na comparação com Florianópolis e Curitiba, a Grande Porto Alegre apresenta a maior desigualdade entre as metrópoles da Região Sul, embora ainda esteja abaixo da média nacional. As conclusões integram o Boletim Desigualdade nas Metrópoles. Com base em microdados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pesquisa analisa as variações na renda do trabalho em 22 regiões metropolitanas do país. O estudo é uma parceria entre a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), o Observatório das Metrópoles e o Observatório da Dívida Social na América Latina (RedODSAL). O indicador que mede a desigualdade é o coeficiente de Gini, com escala de zero a um. Quanto mais próximo de zero, maior o nível de igualdade na região pesquisada. No sentido contrário, quanto mais perto de um, maior a diferença nos ganhos da sociedade. LEIA MAIS Desigualdade social deve crescer em razão do coronavírus 📷 Pobreza cai no Brasil, mas tem leve aumento Brasil deve "redesenhar" programas sociais, e não discutir só financiamento do Renda Cidadã, diz economista 📷 A alta de 5,5% na região metropolitana de Porto Alegre ocorreu porque o indicador subiu de 0,603 para 0,636 no segundo trimestre de 2020, em relação a igual período de 2019. O aumento não é exclusividade da capital gaúcha. Houve elevação em 21 dos 22 locais pesquisados — a exceção foi Maceió. No mesmo intervalo, a desigualdade nacional, superior à gaúcha, avançou 4,9%, de 0,610 para 0,640. Os dados contemplam apenas recursos obtidos com o trabalho – formal ou informal. Logo, transferências de programas como o auxílio emergencial não entram nos cálculos. — A desigualdade teve boom de crescimento em razão da pandemia. Isso mostra o quão necessárias são as políticas sociais — frisa André Salata, professor do programa de pós-graduação em Ciências Sociais da PUCRS e um dos coordenadores do boletim. Média móvel Na média móvel de quatro trimestres, até o segundo deste ano, o coeficiente de Gini ficou em 0,609 na região metropolitana de Porto Alegre. É o décimo menor do país, mas o maior da Região Sul. Florianópolis (0,546) tem a marca mais baixa entre as metrópoles pesquisadas. Curitiba (0,565) é a terceira menos desigual do Brasil. Já a média nacional ficou em 0,615, acima da registrada na capital gaúcha. — Porto Alegre já era a mais desigual das metrópoles do Sul. É mais complexa do que as demais, com uma economia mais diversificada. Esse fator pode gerar mais desigualdade, as pessoas que estão mais embaixo na pirâmide social têm ocupações menos protegidas — afirma Salata. Pobres sofrem mais Segundo o boletim, houve queda generalizada nos rendimentos do trabalho durante a pandemia. O que chama atenção é que, percentualmente, a baixa foi maior entre os mais desfavorecidos. No segundo trimestre, a renda dos 40% mais pobres encolheu 41,7% na região metropolitana de Porto Alegre. Na outra ponta da pirâmide, os 10% mais ricos amargaram recuo de 12,9% nos ganhos. Na faixa dos 50% intermediários, a perda foi de 11,7%. Salata lembra que o avanço de programas sociais no país ainda esbarra na discussão sobre fontes de financiamento para a área. O governo Jair Bolsonaro chegou a anunciar proposta de criação do Renda Cidadã, que substituiria o Bolsa Família a partir do próximo ano. Entretanto, ainda não houve consenso sobre a origem dos recursos para bancar o novo programa, que contemplaria beneficiários do auxílio emergencial. Para o professor da PUCRS, uma das possíveis saídas para o impasse seria uma reforma tributária que taxasse mais os grandes patrimônios e menos o consumo: — A grande questão é como financiar programas sociais. O que me surpreende é que, em um país desigual, não se fale tanto em taxar mais quem está na ponta de cima. Nosso sistema tributário atinge muito o consumo e menos a renda.

: 23/10/2020 11h07
: Denúncia
: Ouvidoria
: 20201023100710
: Resolvida

Respostas

1

: adm
: 26/10/2020 10h23
: Aceito

Prezado Senhor,

Por efeito do protocolo nº 20201023100710, remetido a esta ouvidoria, sua solicitação foi encaminhada aos nobres vereadores.

Agradecemos o seu contato.

Atenciosamente

Rodrigo Disner Inhoatto
OUVIDOR-GERAL da Câmara Municipal de Francisco Beltrão.

Iani Mara da Silveira
Membro da OUVIDOR-GERAL

Arquivos anexados

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